A Polícia Civil vai investigar a origem e destino das cervejas falsificadas encontradas em um galpão, em Piracicaba (SP), nesta quinta-feira (18). Segundo a corporação, há suspeita de que as bebidas seriam enviadas até para outros estados.
No total, foram apreendidas cerca de 30 mil garrafas de cervejas. Segundo a polícia, três marcas da bebida eram falsificadas no local, um galpão localizado no no bairro Santa Rosa. Sete pessoas foram presas.
O galpão fica na Rua Algusto Lelo. Imagens feitas no local mostram diversas caixas de garrafas com bebidas e rótulos falsificados de marcas conhecidas. “Agora as investigações vão partir para esse rumo, saber de onde vieram essas cervejas e para onde iriam as falsificadas. Há informações de que algumas cargas iriam para fora do estado”, revelou o delegado Fabio Rizzo de Toledo, do 4º e 5º DP de Piracicaba, responsável pela ação.
Ele também acredita que mais pessoas estão envolvidas no esquema além das que foram localizadas e detidas no galpão. “As pessoas que estavam aqui, certamente, são as pessoas que estavam trabalhando na falsificação, mas deve ter o responsável”, acrescentou.
Chamou a atenção da polícia a velocidade da ação. Um caminhão chegou na quarta-feira (17) de Minas Gerais carregado com cervejas da marca mais barata e nesta quinta estava preparado para seguir viagem com mais de 12 mil garrafas falsificadas. Um caderno de contabilidade apreendido mostra que o grupo realizava a prática diariamente desde janeiro. Os investigadores ainda vão apurar o montante financeiro que a falsificação movimentava para o grupo.
Flagrante
Policiais civis do 4º e 5º Distrito Policial realizaram a ação após receberem denúncia anônima de que o espaço estaria sendo utilizado para falsificação de bebidas. “Então eles vieram hoje até o local e, após uma breve campana, perceberam que havia uma movimentação estranha de pessoas, inclusive com um caminhão aqui dentro. Resolveram entrar e acabaram surpreendendo sete indivíduos e essa grande quantidade de garrafas de cerveja”, explicou o delegado.
De acordo com Toledo, a bebida é de uma marca mais barata e os rótulos e tampas de outras marcas colocados nas garrafas eram de marcas mais caras. “Ou seja, estava sendo falsificada a marca da bebida”.
Segundo o chefe de polícia, não houve resistência dos suspeitos. Eles devem responder por falsificação de produtos alimentícios, crime contra o consumidor e contra a ordem tributária. As bebidas foram apreendidas e devem ficar à disposição da Justiça.
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