A OSAF (Obra Salesiana de Apoio Fraterno), a EMEF “Thereza Colette Ometto” e o documentário “Mogi Guaçu, a agonia da Cobra Grande” foram os projetos vencedores do 11º Prêmio “Cidade das Árvores” de Preservação Ambiental, realizado anualmente pela Câmara Municipal de Araras.
A solenidade de entrega da premiação aconteceu nesta terça-feira (6), no Plenário “Vereador Bruno Moysés Batistela”, e contou com a presença dos vereadores Mirian Vanessa Pires (PSD), presidente do Poder Legislativo, Rodrigo Soares (PSDB), vice-presidente, Elaine Brambilla (PSD), Ana Júlia Casagrande (PSDB) e Mané da Rádio (PL). Também participaram da cerimônia a professora doutora Renata Sebastiani, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação da UFSCar campus Araras, e Wagner Leveghim, chefe do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura.
Instituída pelo Decreto Legislativo nº 6, de 9 de setembro de 2009, de autoria do ex-vereador Breno Cortella, a honraria é concedida a pessoas ou grupos que tenham desenvolvido destacados esforços para a preservação, proteção e recuperação do meio ambiente, bem como ações de educação e conscientização ambiental.
Os 12 projetos inscritos na edição deste ano receberam diplomas de reconhecimento pelas atividades realizadas, e três deles foram selecionados pela comissão responsável para receber a medalha com o brasão da cidade e com a gravura de uma macaubeira, árvore símbolo da 1ª Festa das Árvores realizada há 121 anos em Araras.
A comissão foi composta pela professora doutora Renata Sebastiani e pelos vereadores Ana Júlia Casagrande e Mané da Rádio.
Após a cerimônia, houve a distribuição de mudas de árvores ao público presente no evento, em uma parceria da Câmara Municipal de Araras com a AEHDA (Associação de Educação do Homem de Amanhã) e a FHO (Fundação Hermínio Ometto).
O vídeo da sessão solene na íntegra está disponível no site, Facebook e YouTube da Câmara.
Projetos vencedores
Um dos escolhidos foi o projeto Brotinho Cidadão, realizado pela OSAF (Obra Salesiana de Apoio Fraterno) em Araras. Esse foi o nome dado a todas as ações verdes realizadas pela instituição desde o ano de 2019, com crianças, adolescentes, voluntários e colaboradores.
De lá para cá, a OSAF tem promovido constantemente diálogos e atividades sobre o meio ambiente, com oficinas, horta, produção de vídeos ensinando a fazer brinquedos com material reciclável, iniciativas voltadas à nutrição do solo, canteiros destinados às crianças para plantio, cuidado e colheita de hortaliças, brincadeiras em espaços verdes, entre uma série de outras ações.
Também selecionado, o projeto Recicle, da EMEF “Thereza Colette Ometto”, foi realizado pelos professores Bruno Rogério Ferro e Rafaela Thaís Scabora com os alunos dos quintos anos da unidade. Entre as atividades desenvolvidas, estão a coleta seletiva no ambiente escolar, a produção de lixeiras para o descarte adequado e a produção audiovisual de uma paródia de música para incentivo à criatividade e à reciclagem.
Já o documentário Mogi Guaçu, a agonia da Cobra Grande, dirigido pelo ararense Tobias Ferraz e com direção de fotografia e edição de Sidnei Louzã, é uma peça audiovisual produzida de forma independente e colaborativa que retrata a degradação do Rio Mogi Guaçu e as várias pressões ambientais em curso nos diversos pontos do rio. Disponível no YouTube, o documentário traz reflexões sobre o significado do rio para toda a comunidade da bacia hidrográfica.
Projetos inscritos que receberam diplomas:
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