Maria Efigênia Soares, de 28 anos, sumiu no caminho para um supermercado. Conforme a acusação, o namorado enviou mensagem se passando por membro de uma facção e pediu resgate pela jovem.
O motorista de aplicativo Wando Cordeiro Vasconcelos, 35 anos, foi condenado a 29 anos de prisão e a pagamento de multa por matar a estudante de fisioterapia Maria Efigênia Soares, de 28 anos. O julgamento, por júri popular, aconteceu nesta quinta-feira (12). A condenação foi por homicídio, aborto e destruição de cadáver.
A universitária estava grávida, foi morta por asfixia e teve o corpo incendiado às margens da BR-116, em Chorozinho, na Grande Fortaleza. O crime aconteceu em 13 de janeiro de 2021. Efigênia estava grávida do motorista de aplicativo. Segundo a acusação, ela o informou sobre a gravidez e os dois marcaram um encontro. Ele, então, cometeu o crime.
De acordo com a polícia, de posse do celular de Efigênia, o motorista de aplicativo simulou um sequestro e tentou extorquir R$ 20 mil da família, fazendo com que ela acreditasse que a filha estava sob o poder de integrantes de facção criminosa.
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