Um homem de 36 anos morreu após passar por atendimento médico na Unidade de Pronto- Atendimento (UPA) da 29, em Rio Claro (SP), na terça-feira (27). A vítima foi identificada como Edson Santos Pinheiro de Brito. Ele era um morador em situação de rua e era natural de Araraquara.
Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Claro encontrou Edson em uma calçada já sem os sinais vitais. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito no local.
Em nota, a Fundação Municipal de Saúde afirmou que Edson passou por atendimento de urgência e emergência na terça-feira (27) se queixando um problema oftalmológico (nos olhos). A fundação não especificou o tipo de queixa e não informou se ele foi medicado. Disse ainda que está acompanhando a investigação. (veja abaixo o posicionamento na íntegra).
Ainda não há informações sobre o tempo da liberação na UPA até a morte do homem. A causa da morte ainda não foi divulgada.
O velório e enterro de Edson serão em Araraquara, mas a data e horário ainda não foram definidos.
O que diz a Fundação de Saúde
Veja a nota abaixo:
“A Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro lamenta o ocorrido e se solidariza com a família. O paciente procurou o serviço de urgência e emergência com uma queixa oftalmológica e recebeu atendimento. As autoridades averiguam os fatos, que estão sendo acompanhados pela Fundação de Saúde. A pessoa em questão era atendida pelo Serviço Especializado em Abordagem Social”
Relembre outro caso
No dia 7 de abril deste ano, Reginaldo Silva Moreli, de 37 anos, morreu 40 minutos após ser atendido, medicado e liberado na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da 29 .
O caso foi registrado como morte suspeita e a Polícia Civil está investigando as circunstâncias da morte.
O homem estava com broncopneumonia e teria recebido injeção de dipirona, segundo a prima. Reginaldo foi até a UPA durante a noite porque estava se queixando de algumas dores nas costas. Por volta de 20h30, ele foi liberado.
Na volta para casa, ele passou mal em uma rua perto da casa dele. Ele foi socorrido por pessoas que estavam em uma padaria e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado. O homem não resistiu e morreu no local. Testemunhas disseram que o Samu demorou cerca de 40 minutos para chegar ao local.
A prima de Reginaldo, Caroline Litoldo disse que ele tinha problemas com esquizofrenia e asma. Com frequência ele ia até a UPA da 29 para receber atendimento por conta da asma.
Na data, a Fundação Municipal de Saúde lamentou o óbito e disse que foram seguidos todos os protocolos médicos durante o atendimento.
Fonte: G1
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