A modelo Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, morreu após ser baleada em uma abordagem policial nos Estados Unidos. Segundo relato da família, os policiais informaram que ela teve uma briga com o namorado, que é americano, pegou o carro e o cachorro e saiu de casa armada. Quando a modelo foi encontrada, durante a abordagem, ela colocou a mão na arma e os policiais atiraram.
Segundo à família, que mora em Sergipe e tenta trazer o corpo dela de volta, a jovem é natural de Penedos (AL), morava há 8 anos nos Estados Unidos, mas também já morou em Aracaju (SE). A irmã da modelo, Cleane Firmiano disse que Gleise morreu no dia 30 de janeiro, mas que ela só foi avisada pela polícia americana 10 dias depois.
“O policial disse que minha irmã foi assassinada na Califórnia pela própria polícia. Segundo ele, ela teve uma briga com o namorado, pegou o carro e o cachorro e saiu de casa armada. O namorado chamou a polícia pedindo ajuda, os policiais encontraram ela perto de uma árvore próxima ao carro e ao cachorro. Quando os policiais chegaram, ela botou a mão na arma e os policiais atiraram. Esse foi o relato do policial ao telefone”, disse.
Mas a versão da polícia não convenceu a família, que tentou saber mais detalhes com o namorado da jovem, que é americano. Os dois moravam juntos há dois anos. “Perguntei a ele, porquê ele tinha chamado a polícia. Ele disse que ficou com medo de que ela fizesse uma besteira”, contou Cleane.
Mais de um mês depois da morte da modelo, o corpo permanece nos Estados Unidos. A família está pedindo ajuda ao Governo Federal para trazer o corpo para Brasil, mas segundo Cleane nenhum dos e-mails foi respondido.
O Ministério das Relações Exteriores explicou, por meio de nota, que o Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles informou que prestou a assistência aos familiares, e destacou que não há previsão regulamentar e orçamentária para o pagamento do traslado com recursos públicos.
“Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, os consulados brasileiros poderão prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com autoridades locais e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito”.
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