Neste sábado, 1º de fevereiro de 2025, o Congresso Nacional definiu seus novos líderes para o biênio 2025-2026, com eleições para as presidências do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. O resultado confirmou a força do Centrão, bloco parlamentar que mantém sua influência estratégica na política brasileira.
O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) foi eleito presidente do Senado, cargo que já ocupou entre 2019 e 2020. Ele recebeu 73 dos 81 votos possíveis, consolidando uma vitória expressiva contra os concorrentes Marcos Pontes (PL-SP) e Eduardo Girão (Novo-CE), que tiveram apenas quatro votos cada.
Alcolumbre assume o lugar de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometendo uma gestão voltada para o diálogo e a estabilidade política. O senador destacou, em seu discurso de posse, a importância de fortalecer a democracia e manter a harmonia entre os poderes.
Além do presidente, a nova Mesa Diretora do Senado foi definida:
A composição reflete um equilíbrio entre diferentes partidos, mas com forte presença de siglas do Centrão.
Na Câmara dos Deputados, a disputa foi acirrada entre três candidatos:
Com o apoio de um bloco parlamentar robusto formado por 17 partidos, Hugo Motta saiu vitorioso, consolidando a posição do Centrão na liderança da Casa. O bloco de apoio somava 494 deputados, o que praticamente garantiu sua vitória antes mesmo da votação.
Motta destacou, em seu discurso, o compromisso com pautas de interesse da sociedade, como a reforma tributária e medidas para o desenvolvimento econômico. Ele também ressaltou a importância do diálogo entre o Legislativo e o Executivo para garantir a governabilidade.
A Mesa Diretora da Câmara também foi definida, com representantes de diversos partidos, reforçando o equilíbrio entre as forças políticas.
Com Davi Alcolumbre no Senado e Hugo Motta na Câmara, o Centrão mantém o controle sobre o Congresso Nacional, o que terá impactos diretos na relação com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A expectativa é de uma gestão marcada por negociações intensas, especialmente em temas sensíveis, como reformas e políticas econômicas.
Enquanto o Senado tende a ter uma postura de moderação, a Câmara promete debates mais acalorados, com a oposição buscando espaço, apesar da maioria governista. O desafio para o governo será manter uma base sólida e garantir a aprovação de projetos estratégicos.
O ano legislativo de 2025 começa com novos rostos na liderança, mas com desafios antigos: garantir a estabilidade política, avançar em reformas e, principalmente, responder às demandas da população brasileira.
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