A ButanVac, anunciada em 2021 pelo então governador de São Paulo, João Doria, como a primeira vacina contra a COVID-19 desenvolvida integralmente no Brasil, teve seu desenvolvimento interrompido após resultados insatisfatórios nos testes clínicos. O Instituto Butantan investiu aproximadamente R$ 61,4 milhões no projeto.
Durante os ensaios clínicos de fase 2, a ButanVac não atingiu o limiar de não-inferioridade, ou seja, não demonstrou uma resposta imunológica equivalente ou superior à de vacinas já disponíveis, como a da Pfizer. Diante disso, o Instituto Butantan decidiu suspender o desenvolvimento do imunizante.
O diretor do Butantan, Esper Kallás, afirmou que o ensaio clínico cumpriu seu papel ao identificar a falta de imunogenicidade esperada. Ele ressaltou o compromisso da instituição com a ciência e a saúde da população, destacando a importância de direcionar esforços para rotas mais promissoras no combate à pandemia.
A ButanVac, desenvolvida em parceria com o Hospital Mount Sinai, em Nova York, utilizava o vírus da doença de Newcastle modificado para expressar a proteína spike do SARS-CoV-2. Apesar das expectativas iniciais, os resultados dos testes clínicos indicaram que a vacina não alcançou a eficácia necessária para prosseguir com seu desenvolvimento.
Fonte: Metrópoles
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