A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte da aposentada Cleonice Flávio de Andrade, de 77 anos, em Pirassununga (SP). O corpo dela foi encontrado em estado de decomposição na quarta-feira (19) com as mãos amarradas e uma mordaça feita com camiseta.
O delegado Ícaro Jose Ribeiro Gomes disse que ainda não é possível dizer se o caso foi um latrocínio, que é o roubo seguido de morte, ou mesmo homicídio. O boletim de ocorrência foi registrado como morte suspeita.
O que se sabe sobre o caso:
Quando e como o corpo de Cleonice foi encontrado?
Como estava a casa e o corpo da idosa?
O que dizem os vizinhos da aposentada?
O que diz a família da vítima?
Qual a linha de investigação da polícia?
1 – Quando e como o corpo de Cleonice foi encontrado?
O Cleonice foi encontrado em sua casa na Rua São Vicente de Paula, na Vila Santa Fé, por volta das 18h.
Sem conseguir contato com a idosa, o marido da neta da idosa foi até a casa e pulou o muro. Ele viu que a porta da frente estava aberta e, ao entrar no local, viu que a vítima caída.
O homem saiu da casa e ligou para a PM. Uma equipe foi ao local, arrombou o portão e encontrou o corpo no imóvel. Os policiais acionaram a perícia.
2 – Como estava a casa e o corpo da idosa?
Segundo informações do boletim de ocorrência, o local estava todo revirado. O corpo da vítima apresentava avançado estado de decomposição. As mãos estavam aparentemente amarradas e havia uma mordaça feita com camiseta.
Não foi possível constatar lesões aparentes ou outro indício que pudesse demonstrar a causa da morte da vítima.
O corpo da idosa foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Limeira (SP) e foi enterrado na tarde desta quinta, no Cemitério Municipal de Pirassununga.
3 – O que dizem os vizinhos da aposentada?
O vizinho que mora ao lado informou que não ouviu nenhum barulho e que não presenciou nada de diferente na casa da vítima. Ele tem uma câmera de monitoramento externo, mas ela só faz transmissão em tempo real e não grava.
A vizinha da frente relatou aos policiais que todos os dias levava jantar para a vítima, sempre por volta das 19h. Na segunda-feira (17), quando foi entregar a comida, ela não foi atendida pela vítima, o que achou estranho, mas não fez nada a respeito.
A vizinha disse ainda que na terça-feira (18) surgiu um boato no bairro de que a vítima teria se mudado para o Rio de Janeiro, onde tinha parentes, e que por isso não foi mais vista na rua do bairro.
4 – O que diz a família da vítima?
A família da vítima não foi localização pela reportagem para comentar a morte.
5 – Qual a linha de investigação da polícia?
O delegado Ícaro Jose Ribeiro Gomes, que investiga o caso, informou ao g1 que não foi possível possível concluir se houve latrocínio, ou mesmo homicídio. “As circustâncias em que a vítima foi encontrada ainda estão sendo apuradas. No momento os esforços estão voltados para a apuração do caso”.
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