A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do medicamento Kinsula, nome comercial do princípio ativo donanemabe, desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, para o tratamento da doença de Alzheimer em estágio inicial. A liberação no Brasil ocorre menos de um ano após o remédio ter sido aprovado nos Estados Unidos, em julho de 2024.
Estudos clínicos apontaram que o donanemabe foi capaz de retardar o avanço da doença em 35% entre pacientes nos estágios iniciais e em 22% na população geral de pessoas diagnosticadas. Embora o Alzheimer continue sendo uma enfermidade neurodegenerativa progressiva e sem cura, o novo medicamento demonstrou resultados significativos na desaceleração da perda cognitiva, principalmente quando o tratamento é iniciado precocemente.
O Alzheimer é a forma mais comum de demência e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, comprometendo memória, raciocínio e a capacidade de realizar atividades diárias. A chegada do donanemabe ao Brasil representa uma nova esperança para pacientes e familiares que convivem com a doença.
De acordo com especialistas, a eficácia do remédio está diretamente relacionada à fase em que o tratamento é iniciado, reforçando a importância do diagnóstico precoce. O Ministério da Saúde ainda deve definir os protocolos para a incorporação do medicamento no Sistema Único de Saúde (SUS) e as condições para seu uso na rede privada.
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